quarta-feira, maio 02, 2007

Entrevista: Viétia Zangrandi


Por Vanessa Medeiros

- Se todos fossem iguais à Bree, o mundo seria diferente.

A atriz Viétia Zangrandi está vivendo uma lua-de-mel com sua personagem, a dona de casa desesperada Elisa Fernandes, versão brasileira de Bree Van De Kamp, de Desperate Housewives.

- É uma personagem muito complexa, foi um presente para mim. Ao mesmo tempo que ela faz coisas de que discordo, também a compreendo. Ela age de uma maneira perfeccionista, sempre seguindo uma lógica que acredita ser a certa, comenta a atriz.

Elisa adora ordem e organização. É capaz de limpar dezenas de vezes uma mesma prataria e continuar a enxergar as pequenas bactérias que ela parece conter. É a mãe perfeccionista de dois adolescentes que não costumam medir forças na hora de provocar as mais loucas sessões de terapia familiar.

Enquanto limpa a casa e desempenha seu papel bem desenhado de mulher-mãe-e-dona-de-casa perfeita, tenta construir uma vida que, até agora, se baseou nas aparências de um mundo quase feliz.

Será esse o desafio encontrado por Viétia para viver a personagem que foi tão elogiada quando feita por Márcia Cross, na versão original. O desafio parece estimular a atriz.

- Eu prefiro as cenas difíceis. Existe uma força, uma poesia em algumas cenas de Elisa. E eu estou louca para fazê-las.


En español:


Por Vanessa Medeiros

Si todos fuesen iguales a Bree, el mundo sería diferente.

La actriz Viétia Zangrandi está viviendo una luna de miel con su personaje, la ama de casa desesperada Elisa Fernandes, sersión brasileña de Bree Van De Kamp, de Desperate Housewives.

Es un personaje muy complejo, fue un regalo para mí. Al mismo tiempo que ella hace cosas con las que no estoy de acuerdo, también la comprendo. Ella actúa de una manera perfeccionista, siempre siguiendo una lógica que piensa que es la correcta, comenta la actriz

Elisa adora el orden y la organización. Es capaz de limpiar decenas de veces una misma "pretaria". Es una madre perfeccionista de dos adolescentes que no acostumbran medir fuerzas a la hora de provocar las más locas sesiones de terapia familiar.

En cuanto limpia la casa y desempeña su papel bien diseñado de "mujer madre y ama de casa" perfecta, intenta construir una vida que, hasta ahora, se basa en las apariencias de un mundo casi feliz.

Prefiero las escenas difíciles. Existe una fuerza, una poesía en algunas escenas de Elisa. Estoy loca por hacerlas

fonte: http://estrelando.uol.com.br/interna/interna_16312.htm

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Entrevista: Tereza Seiblitz


Por Vanessa Medeiros

A mais desesperada das donas de casa, Lígia Salgado precisa de técnicas aprimoradas para organizar sua vida em Arvoredo, bairro fictício de Donas de Casa Desesperadas da Rede TV!. Mãe de quatro filhos pouco comportados, para controlá-los costuma usar artifícios como a chantagem educativa.

Quando a situação aperta, ela costuma dizer para os pimpolhos que, de posse do celular do Papai Noel, vai passar uma mensagem de texto informando todas as travessuras que eles vêm cometendo.

Tereza Seiblitz tem agora o desafio de dar as suas cores, o seu tom, como definiu a atriz, à personagem que foi interpretada ela premiadíssima Felicity Huffman na versão norte-americana Desperate Housewives.

E diz não encontrar tantas dificuldades para a tarefa.

- Sou parecida com a personagem. Bom, pelo menos eu também tenho quatro filhos, conta a atriz.

Além da semelhança, outros fatores atraíram o interesse de Tereza para Lynette, nome original da dona de casa.

- Decidi fazer este papel porque sou fã da Felicity Huffman, que fez nos Estados Unidos., explica Tereza.

Além de enfrentar as brincadeiras dos filhos, Lígia ainda terá que conviver com o sonho perdido de seguir carreira como executiva, que ela abandonou para ser mãe.

fonte: http://estrelando.uol.com.br/interna/interna_16311.htm

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Entrevista: Lucélia Santos



Por Vanessa Medeiros

Divorciada, na faixa dos 40 anos, com uma filha adolescente, Suzana precisa manter a família enquanto está às voltas com as decepções (e os acertos) de sua vida amorosa.

Lucélia Santos faz em Donas de Casa Desesperadas o papel da mais atrapalhada das cinco mulheres que protagonizam o programa da Rede TV!.

Levada ao sucesso absoluto nos Estados Unidos pela eterna Louis Lane Teri Hatcher, a personagem não apresentou muitas dificuldades à atriz:

- Eu sou a Suzana. Eu não sabia, mas agora descobri que sou.

Lucélia conta que, depois que aceitou o papel, passou a apresentar algumas características da moça. Bolsas que caem no meio da rua, manchas nas roupas ocasionadas por comida de avião e outras gafes passaram a integrar o cotidiano da atriz.

- Eu estou toda atrapalhada mesmo. Este é o verdadeiro fenômeno de incorporação instantânea do personagem, se diverte.

Como se não bastassem os rolos e complicações de cada dia, Lucélia ainda terá de enfrentar, na pele de Suzana, o complicado romance com Miguel, um novo vizinho de Arvoredo, e as aparições de seu ex-marido, Guilherme.

Mas, na vida real, a atriz diz ter características de outra dona de casa, a metódica Elisa Fernandes, adaptação de Bree Van De Kamp.

- Eu adoro limpeza, organização. Não sou neurótica, mas estou no limite, brinca.

fonte: http://estrelando.uol.com.br/interna/interna_16306.htm

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Entrevista: Isadora Ribeiro


Por Vanessa Medeiros

Quando o assunto são homens, aqui encontra-se uma especialista. Vera Marques tem poderes e experiência suficientes para escrever um manual de sedução nível avançado.

Vivida por Isadora Ribeiro, a personagem passa a maior parte do tempo às voltas com seus affairs. E é por causa de um deles – Miguel Delfino – que ganha sua principal inimiga, Susana Mayer, personagem de Lucélia Santos que também se interessa pelo moço.

Isadora está empolgada com o novo projeto, para o qual foi convidada pela apresentadora da Rede TV!, Luciana Gimenez:

- Eu gosto muito do programa. Tem um tom policial, que combina muito bem com a comédia. Acho que todos vão gostar também.

A atriz ainda contou que tem muito a ver com sua personagem, a Eddie de Nicollette Sheridan na versão original, que considera bem-humorada.

- Ela é extrovertida, engraçada, muito auto-astral, assim como eu sou na vida real.


fonte:
http://estrelando.uol.com.br/interna/interna_16313.htm

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Entrevista: Sônia Braga


Por Vanessa Medeiros

- O que a gente tem em comum? Um certo mistério. De diferente? Eu estou viva e ela está morta.

Assim Sônia Braga define a distância entre a vida real e a ficção que irá encarar no novo projeto da Rede TV!, Donas de Casa Desesperadas.

Na série, a atriz que interpretou a escultora Tônia em Páginas da Vida será Alice Monteiro, personagem que, na versão original, era a Mary Alice de Brenda Strong.

Uma mulher tranqüila e aparentemente realizada, Alice acorda um dia, como em todos os outros de sua vida pacata, arruma a casa, faz supermercado, cuida do filho e do marido, almoça e comete suicídio.

Sem explicação, ela deixa para trás suas quatro amigas da vizinhança de Arvoredo ao puxar o gatilho da arma no centro da sala de estar.

A partir daí, a personagem começa a narrar as desventuras de Suzana, Gabriela, Lígia e Elisa, as mulheres com quem jogava pôquer todas as semanas, e que julgavam conhecê-la tão bem. Não é à toa que o slogan da primeira temporada do programa nos Estados Unidos foi: Você sabe quem é o seu vizinho?

Narradora da história, portanto, Sônia Braga não parece se incomodar com a idéia:

- O sonho da minha vida sempre foi fazer rádio. Adoro minha voz, brinca.

Para a atriz, Donas de Casas Desesperadas é fruto de um trabalho de adaptação eficiente.

- Acho este programa uma vitória. Sou a favor de traduzir e adaptar as obras que são boas.

fonte: http://estrelando.uol.com.br/interna/interna_16303.htm

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Entrevista: Franciely Freduzeski


Por Vanessa Medeiros

Quando percebeu que seu marido não parava mais em casa, e que o jardineiro gastava mais horas por ali, Gabriela Solis não teve dúvida: iniciou um tórrido romance com João, o bonitão que cuidava de seus canteiros.

A personagem de Franciely Freduzeski em Donas de Casa Desesperadas da Rede TV! é despojada, rápida e divertida, nas palavras da atriz, que diz ser parecida com Gabi.

- Eu me encantei pela Gabriela. Como eu, ela também começou a carreira como modelo.

Pois é. Modelo aposentada, a conquistadora latina interpretada por Eva Longoria, em sua versão original, fez a atriz americana explodir e virar símbolo sexual em seu país.

A trajetória da moça é marcada por mudanças. Em Arvoredo, ela acredita ser uma mulher realizada, até que percebe a necessidade que sente de trair seu marido.

Mais tarde, Gabi ainda se surpreenderá com uma outra vontade: a de ser mãe de um filho de Carlos, seu marido. Tudo sem abrir mão do bom-humor.

Preparada para embarcar na história, Franciely está otimista:

- Tenho certeza de que tudo isso vai dar muito certo.

fonte: http://estrelando.uol.com.br/interna/interna_16308.htm

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Reportagem do site *Estrelando*


Um Sonho de consumo. Foi assim que Amilcare Dallevo, presidente da Rede TV!, definiu a parceira com a Buena Vista International Television Latin América para a produção da versão brasileira do seriado norte-americano Desperate Housewives. Donas de Casa Desesperadas, que estréia na primeira quinzena de agosto - aos domingos, às 22h -, foi lançado nesta quarta-feira, dia 2, no World Trade Center, em São Paulo, com a presença do elenco, diretor e executivos da emissora. - O sonho de consumo seria uma parceria com uma produtora de renome internacional, um diretor renomado e um elenco consagrado. Com direção de Fábio Barreto e participação de Franciely Freduseski, Viétia Zangrandi, Sônia Braga, Lucélia Santos, Teresa Seiblitz e Isadora Ribeiro no casting principal, o seriado mostrará, segundo Dallevo, uma qualidade internacional que a televisão aberta ainda não vivencia. Adequado à realidade nacional, a primeira temporada de Donas de Casa Desesperadas mostrará em seus 23 episódios o dia-a-dia de seis mulheres um tanto descontroladas que vivem no fictício bairro do Arvoredo, onde Alice Monteiro, personagem de Sonia, se suicida no primeiro capítulo. Marcelo de Carvalho, vice-presidente da casa, ressaltou que estão mais uma vez caminhando na contra-mão, ou seja, enquanto o mercado televisivo vive o boom das telenovelas, eles investirão em dramaturgia no formato de seriado: - Nós queremos ser a alternativa. Não queríamos ser mais uma a fazer novela, sempre queremos ser a via da alternativa - O formato série, na opinião do vice, tende a suceder, complementar, a grade de telenovelas no Brasil.

A casa
Enfatizando que não está dirigindo nem novela, nem minissérie, Fábio Barreto afirmou que por isso o timing é muito mais preciso. Segundo o diretor, eles estão trabalhando com um texto muito rico e de qualidade comprovada. Após dez dias de gravação, doze cenas editadas e pouco mais três meses de gravações pela frente, Barreto garante que tudo está sendo feito com sabor brasileiro. Ainda de acordo com ele, a obra deve enriquecer a dramaturgia: - A gente vai ocupar um espaço que tem de ser preenchido pela qualidade dramática dela.

As donas
- Ou era como a gente queria ou a gente não ia fechar, disse Marcelo de Carvalho sobre a escalação do elenco. As gravações, que acontecem num set de 45 mil metros quadrados em Buenos Aires, na Argentina, começaram com atraso em razão da indefinição do casting. Em razão disso, o vice-presidente da emissora acredita estar com uma das equipes mais perfeitas e geniais de todas as adaptações da produção pelo mundo. - Nosso desafio é produzir bem, produzir um produto que não só fique como a Globo, mas melhor. O gerente de produção da Buena Vista, Leo Aranguibel, também destacou a escolha dos atores: - Magnífico elenco que nós todos conhecemos. Nós temos muito orgulho de te-los conosco - declarou o representante da produtora, que na seqüência ressaltou Mônica Pimentel, superintendente artística da Rede TV!, como um grande cérebro para a concepção e execução do projeto. - Teremos o melhor que podemos ter, estou seguro que quando for ao ar o primeiro episódio vocês sentiram a mesma emoção que nós. Para Fábio Barreto, que enfatiza que os atores foram escolhidos a dedo e atendem todas as suas necessidades, com texto e elenco perfeitos, as chances de um projeto dar certo são de 80%.

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Breve perfil das *Desesperadas*

Suzana Mayer é uma divorciada de quarenta e poucos anos, que vive com Júlia, sua filha de 14 anos. Seu coração romântico está sempre à procura de um novo amor.
O fato de Suzana ser ilustradora de livros infantis e trabalhar na maioria dos dias em casa, em Arvoredo, fez com que ela reparasse mais facilmente em seu vizinho, Miguel Delfino. Ela e sua precoce filha contam tudo uma pra outra e às vezes é difícil distinguir quem é a mãe e quem é a filha. Suzana sempre consulta Júlia para decisões importantes como, qual é o vestido mais sexy para um primeiro encontro ou, qual a melhor forma de seguir um suspeito de assassinato. Inevitavelmente, Júlia sempre estava lá pra procurar as pistas, uma tradição que começou com Guilherme, o ex-marido de Suzana.
O jeito desajeitado de ser de Suzana já a colocou em algumas enrascadas. E infelizmente todo o seu charme acabou atraindo problemas, incluindo seu misterioso vizinho Paulo Monteiro e a morte de sua amiga Alice.


Vera Marques é a mulher mais falada de Arvoredo, mesmo com todo o seu charme ela não entende realmente o porquê. Muito esforçada e auto-suficiente, Vera sempre corre atrás do que quer. E nada vai impedí-la de alcançar seus objetivos.
Divorciada duas vezes, bonita, e sedutora, quando Vera percebe que um solteirão interessante se mudou pro quarteirão, ela já se prepara para conquistá-lo, mesmo que Suzana tenha visto ele primeiro. Vera fará qualquer coisa para abordar Miguel – bajular seu cão, levar sobremesas, contratar seus serviços de encanador e até montar um touro mecânico pra ser vista por ele.
Não se admira que Vera seja como ela é – uma agente imobiliária e mãe solteira que teve uma vida desvirtuada e uma infância problemática. Então, desde cedo ela aprendeu a não confiar em ninguém a não ser ela mesma. Mas ela é mal compreendida pelas mulheres da vizinhança, que a vêem como uma ameaça constante.


Lígia Salgado já foi conhecida por sua brilhante carreira. No trabalho, conseguia executar qualquer tarefa, mas esses dias terminaram quando ela e seu marido, Thomas, decidiram ter filhos. Ela largou o mundo dos negócios e em seis anos teve quatro filhos (Helena, Lúcio, Lucas e Léo). Em pouco tempo ela ganhou a fama de mãe das crianças mais incontroláveis já conhecidas.

Os seus esforços em educar suas crianças e dar conta dos afazeres domésticos acabaram deixando-a esgotada, fazendo com que Lígia precisasse da ajuda de suas amigas de Arvoredo. Apesar das intenções de Lígia serem boas, suas ações não são tanto assim.

Sua mania de se meter na vida das pessoas, mesmo que pensando no bem delas, acaba trazendo ainda mais problemas.


Gabriela Solis, a mais jovem das donas de casa de Arvoredo, passou sua juventude lutando para sair de uma situação desesperadora para virar uma glamourosa modelo de passarela em Nova York, aonde conheceu seu marido, Carlos.

Ela deixou sua vida agitada e se casou, sabendo que ele seria capaz de dar tudo o que ela quisesse: uma casa deslumbrante, viagens caras e uma conta no banco ilimitada. Mas foi só após se mudar para o bairro que Gabriela percebeu que tinha desejado todas as coisas erradas.

Como Carlos passava muitos dias em seu escritório, Gabriela logo ficou entendiada com sua nova vida e começou a ter um caso com seu belo jardineiro adolescente, João.


Elisa Fernandes é uma rígida e perfeccionista obsessiva. Sua forte determinação e comportamento autoritário têm causado tensão em seu casamento e vida familiar.

Como uma mãe de dois adolescentes, seus nervos de aço são sempre testados. Ela se esforça para controlar seu filho rebelde, André, e luta para dar à sua filha, Fabiana, uma visão correta sobre a vida.

No primeiro episódio, Elisa é desprezada pelos seus filhos adolescentes, e seu marido Ricardo quer deixá-la, dizendo que não agüenta mais viver no “comercial de margarina” que a vida deles se transformou. Ele quer de volta a mulher a qual ele se apaixonou mas Elisa fica magoada com o pedido de Ricardo, tão magoada que ela quase o envenena.


A série começa com o suicídio de Alice Monteiro, que narra os episódios após a sua morte. Alice deixou para trás um quebra-cabeças que envolve o seu marido Paulo Monteiro, o seu filho Renê, e um misterioso baú de brinquedos.

A história é desvendada através das suas quatro amigas Suzana Mayer, Lígia Salgado, Elisa Fernandes e Gabriela Solis, além dos seus vizinhos.

A série segue o mistério pelo qual Alice Monteiro tirou a sua própria vida e a verdadeira identidade de Miguel Delfino.
Uma vez em cada episódio, as donas de casa e amigas de Alice reúnem-se e discutem enquanto tomam café ou jogam pôquer (no qual Alice também participava antes da sua morte) os eventos da história.


fonte: http://www.redetv.com.br/donasdecasa

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